O pediatra geralmente é o primeiro profissional a entrar em contato com a criança com câncer, e seu discernimento e condutas iniciais fazem toda a diferença até que sejam realizadas a avaliação pelo oncologista pediátrico e a transferência do paciente para um centro especializado de tratamento do câncer infantojuvenil. Muitas neoplasias malignas da infância e da adolescência se apresentam, ao diagnóstico, como emergências e requerem abordagem especializada. Leucemias agudas, linfomas e tumores do sistema nervoso central são os diagnósticos mais frequentes. Outras neoplasias discutidas ao longo dos capítulos como desafios para o pediatra no momento inicial do manejo de seus pacientes são: hiperleucocitose, síndrome de lise tumoral, síndrome da veia cava superior, coagulopatias, infecções graves com sepse e choque séptico, síndrome de compressão medular, distúrbios metabólicos, hipertensão intracraniana, entre outras. A reunião de competentes especialistas nas diversas áreas multidisciplinares envolvidas no tratamento oncológico proporcionou a elaboração de um livro inédito no cenário nacional, com informações atualizadas e voltado para o pediatra e para outros profissionais que atuam no tratamento do câncer de crianças, adolescentes e adultos jovens.
Emergências oncológicas em pediatria: O que o pediatra, o médico emergencista e o intensivista precisam saber
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